quinta-feira, 25 de julho de 2013

 Autor: André Luciano da Silva ( CEDU-UFAL)

andre-ses2@hotmail.com




 Pessoal!!!!!!!!!!!! olhem essa porta da sala do dormitório  da creche em que eu trabalho. Bem legal, não?





















 RADIO ESCOLA

Autor: André Luciano da Silva






 Autor: André Luciano da Silva ( CEDU-UFAL)

andre-ses2@hotmail.com




Para o professor compreender a importância  dos direitos sociais é necessário também que ele esteja por dentro do que está acontecendo com os direitos sociais atualmente, por isso,  temos que compreender o porque das pessoas estarem  indo as ruas.


  Acredito que apenas fotos não mostram o que é um movimento social é preciso um Vídeo.









Autor: André Luciano da silva ( CEDU-UFAL)

 andre-ses2@hotmail.com

 Este é o meu vídeo, aproveitem!!!!!




Segue  abaixo os link das imagens utilizadas  na elaboração do vídeo.






























 










Autor: André Luciano da Silva ( CEDU-UFAL)

andre-ses2@hotmail.com

Este áudio refere-se a uma Rádio Escola (do ano de 2000) e tem como temática os Direitos Humanos e de como eles são importantes para toda a humanidade. Aborda alguns elementos do desenvolvimento histórico desses direitos de forma bem espontânea, além disso, há relatos de pensadores, de especialistas, e de trabalhadores acerca do assunto. E por fim, explana como os professores podem trabalhar a questão dos Direitos Humanos em sala de aula, e com a comunidade circunvizinha. 


Crítica:

Apesar de este áudio representar, também, alguns posicionamentos burgueses e economicistas, nós professores temos que trabalhar numa perspectiva que ultrapasse essa visão distorcida da realidade; proporcionando aos alunos um pensar sobre os Direitos Humanos como uma conquista e, por isso, devem ser preservados e protegidos. Aí, há a necessidade de gerar possibilidades para a efetivação do trabalhar, critica e conscientemente, de uma forma simples e lúdica acerca dos nossos Direitos. Englobando professores, pais, alunos, e outros profissionais como, por exemplo, os Assistentes Sociais que trabalham com os Direitos mais fundamentais dos seres humanos. Por que não? 

quinta-feira, 13 de junho de 2013


O FILME “ESCRITORES DA LIBERDADE”:
Socializando observações da prática da pedagogia-lúdica no trabalho com os direitos sociais através desse filme.



 Autor: André Luciano da Silva (CEDU-UFAL)

            Essa postagem tem como finalidade socializar algumas observações feitas por mim sobre a utilização da prática lúdica e o 
 com os direitos sociais em sala de aula, tendo como base a apreciação deste filme.



https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=0XC-x7ebAMvZ5M&tbnid=kB1i6RTV1jgxGM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fbaixofilmestorrent.blogspot.com%2F2013%2F03%2Fdownload-escritores-da-liberdade.html&ei=KMUDUrulOobO8QTU9oGADQ&bvm=bv.50500085,d.eWU&psig=AFQjCNFIDjhinGvCqPaDNAOZ-hxVgjjK0w&ust=1376064660984366
Além de ser um bom filme para disseminar a questão da necessidade das igualdades em direitos e o respeito entre as pessoas o filme americano “Escritores da Liberdade”, inspirado no “Diário dos Escritores da Liberdade”, pode ser utilizado como uma ferramenta para a explanação a cerca da questão da escola pública, de sua precarização na atualidade, de sua importância social e econômica, etc., além de observar que a questão da precarização da educação pública não é apenas um fenômeno orquestrado nos países de capital periférico, ele é estrutural às necessidades atual do capitalismo.
Diante das possibilidades pedagógico-lúdicas do filme podemos inferir que: além de ser um instrumento lúdico, quando este representa uma possibilidade de mediação de um saber requerido, uma aprendizagem que se deseja passar, algumas cenas traz a alternativa do trabalho com o lúdico em articulação com os direitos sociais. Assim, podemos observar praticas lúdicas no momento em que a personagem principal do filme tenta amenizar as confusões étnicas, raciais, religiosas e outras, que estavam estruturadas nas mentes, e externadas no cotidiano daqueles alunos, e que por sua vez não possibilitava o repensar o outro e tampouco a si mesmo.
Questões de preconceito racial, de credo, de violência, entre tantos outros estão relacionados à falta do conhecimento, e até mesmo ao estranhamento dos homens um com os outros. Para uma visão mais apurada e embasada criticamente segue: http://www.espacoacademico.com.br/082/82lima.htm.
Contundo, e em relação ao filme, diante da problemática posta na escola [alunos variados em relação à cor, a etnia e ao credo etc., que já se encontram em baixa alto-estima, onde a escola na vê neles uma possibilidade de investimento, de superação, onde os alunos já têm programados em suas cabeças o seu futuro e já aceitam a sua realidade de inferioridade, restando-lhes a marginalização, a prostituição, ao tráfico de drogas etc.] quais foram às ações da professora diante daquele contexto.  

  Primeiramente, ela se deixou influenciar pelas paixões da prática docente, ou seja, os professores ainda têm uma ilusão, uma imagem magnifica e belíssima da educação, e que muitas vezes se impressionam com a realidade atual da educação escolar pública, principalmente. Visto isso, esses fatores também correspondem para a diminuição ao desejo de alunos ao campo docente; e também ao abandono da docência ou aos afastamentos por questões de saúde;
 Observado isso ela teve que se recompor e pensar como poderia trabalhar com aqueles alunos.  A sua prática foi se aproximar dos alunos, e para isso ela teve que se apropriar dessa “cultura jovem”. Assim, buscando conhecimentos do que os alunos ouviam, assistiam, comentavam etc., com o intuito de buscar objetivos comuns entre esses alunos.
Feita essa pesquisa, ela se apropriou desses conhecimentos e os expos numa prática lúdica, na qual consistia em os alunos se aproximarem de uma faixa se caso para o que ela, a professora, pregunta-se a reposta fosse afirmativa, e que se mante-se no lugar se a resposta fosse negativa. Para tanto ela faz as perguntas e não divide os alunos, já que eles são divididos de acordo com suas convicções e seus entenderem [ou seja, a sua cor, sua religião falam mais que o que as pessoas têm a dizer] e ao decorrer das perguntas os alunos percebem que eles têm muito em comum, e que todos eles passam por sofrimentos, dores, amores, semelhantes. A perda de um amigo para o tráfico, a morte de amigos que estava relacionado ao tráfico de drogas, etc.


Nota-se que a prática da professora, obviamente com a pretensão de trabalhar a questão dos respeitos e da igualdade [em relação ao respeito, ao acesso a vida digna e outros] entre os homens, passa por uma utilização da pedagogia lúdica, o que para muitos essa dinâmica onde se traça uma linha no chão complementada e seguida de perguntas corresponde uma besteira, grosso modo, para os pedagogos, neste caso, representa uma possibilidade de apreensão de conhecimento e de passar conhecimentos, visto que todo professor é aluno ao mesmo tempo.
Observa-se que a professora não apenas conseguiu passar a questão do não estranhamento dos homens, mas incitou a necessidade de conhecer o outro homem, e isso passa pela conjuntura do social, passa pelos dos direitos sociais.   


https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=VrI8I9P3tPwMmM&tbnid=8cd1BSOgTHvqGM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fluciamsilva2.blogspot.com%2F2012%2F06%2Fescritores-da-liberdade.html&ei=QsQDUrKNDYaa9QSgzoH4BA&bvm=bv.50500085,d.eWU&psig=AFQjCNFIDjhinGvCqPaDNAOZ-hxVgjjK0w&ust=1376064660984366


Você já assistiu a esse filme?

sexta-feira, 7 de junho de 2013

A PEDAGOGIA LÚDICA E A SOCIALIZAÇÃO DOS DIREITOS SOCIAIS NA ESCOLA INFANTIL


 Autor: André Luciano  da Silva ( CEDU-UFAL)

andre-ses2@hotmail.com
                                                                                                                    

 
            Várias temáticas da realidade social brasileira não são abordadas nas escolas, sejam elas públicas ou privadas. Visto que, aquelas são embasadas por grandes pensadores e assessores, especialistas, ou não, da educação. Alguns como sabemos, não tem nem o ensino superior, tampouco experiência no campo da educação, e são eles que regem, hegemonicamente, e estruturam o que entra ou não, o que é necessário ou não para a formação das nossas crianças, jovens e adultos.
Essa estruturação toma forma legal nas legislações educacionais nacionais, muitas delas espelhadas nas leis internacionais que têm como foco: a competição desenfreada entre os alunos e entidades de ensino, por notas e “merecimentos” [as várias provinhas Brasil, o ENADE, Olimpíadas disso e daquilo, são exemplos disso], e são executadas pelas instituições educacionais como escolas, faculdades, universidades, institutos tecnológicos etc. Através dos currículos escolares, que muitas das vezes os professores não têm possibilidades de opinar, sugerir etc. Estes profissionais são embasados, melhor dizendo, têm que seguirem essas determinações legais. Assim, várias outras temáticas não são trabalhadas, apreciadas, como por exemplo, a socialização dos direitos sociais como uma prática cotidiana na pedagogia nas escolas.
Ora, se estamos formando pessoas humanas temos que socializar os direitos sociais. Para que essas pessoas possam compreender e respeitar a humanidade, a natureza (fauna, flora) e os outros seres humanos.  E essa prática tem que começar bem cedo, na educação escolar infantil, visto que, é neste período onde as crianças estão formando as suas consciências de certo, de errado, suas consciências de mundo, e de homem.  E a melhor forma de demonstrar isso, principalmente, neste estágio da vida humana é através dos jogos, das cantigas, das brincadeiras, dos teatros, enfim do lúdico.

https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=ytzBobIvBVu9CM&tbnid=1dPhorOp6ctvEM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fwww.portaleducacao.com.br%2Fpedagogia%2Fartigos%2F21308%2Fa-eficacia-do-ludico-como-metodo-de-ensino-na-educacao-infantil&ei=MMoDUuXzE4L48wTuq4GgDA&bvm=bv.50500085,d.eWU&psig=AFQjCNGAGXmCKEfVCBn0aMeNN1rB8xJf4Q&ust=1376066429747391

          É sobre esse elemento, tão importante para a sociedade que nos guiamos para criar este blog. Assim, o objetivo principal deste é socializar práticas lúdicas de como trabalhar com os diretos sociais na educação infantil, em sala de aula, ou fora dela, e com a participação da família escolar [corpo docente e discente e a família do aluno].  Ou seja, entendemos que os direitos sociais são conquistas dos seres humanos e que devem ser preservados e socializados desde pequeninos, na escola, neste caso, e que o lúdico que representa o brincar [utilizando dos jogos, dos brinquedos, das cantigas, etc.] é uma forma interativa, integradora e socializante de aprendizados.



https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=WjolZDETpiLpbM&tbnid=K64xnp8RVa_RjM:&ved=0CAUQjRw&url=http%3A%2F%2Fblogdacidamoret.blogspot.com%2F2011%2F04%2Fcriancas-o-adulto-de-amanha.html&ei=B8sDUqS-BYWC8gTFs4GQCg&bvm=bv.50500085,d.eWU&psig=AFQjCNF9ewzjI4s8SpyldPK1Ls6UNZh5Lg&ust=1376066692813281

A melhor forma de protegermos a nossa humanidade é socializando a humanidade para aqueles que serão os homens de amanhã









É através dessa prática que as crianças conseguem apreender melhor os conhecimentos e os assuntos abordados na sala de aula. E por que não a temática sobre os direitos sociais? Esse assunto que em muitos casos não é abordado em sala de aula toma aqui essa possibilidade.
A questão da educação, da saúde, da assistência, dos direitos da criança e do adolescente, do idoso, da mulher e do homem, da etnia da cor, da preservação da natureza e assim da humanidade serão abordados. Claro, observando que direitos para uns significam deveres para outros, essa interação entre direitos e deveres também serão abordadas aqui.  
Assim, compreendemos que a educação escolar, e em específico a infantil, é a base, é uma alternativa, para formar indivíduos conscientes. Por isto acreditamos que cabe ao professor junto à comunidade escolar praticar essa luta de socializar através de brincadeiras, jogos, cantigas etc., ou seja, através de pedagogias lúdicas os direitos sociais. Fortalecendo esses conceitos na comunidade escolar e possibilitando novas pedagogias as quais possam amenizar a atual situação da educação e conseqüentemente a social no Brasil, visto que a conscientização dos nossos pequenos sobre os direitos sociais possibilitam uma formação do ser mais consciente e crítico perante sua realidade.